NOVIDADES

A cena final, com o israelense tocando cello e o palestino tambor, numa pungente sonoridade complementar, é arrebatadora. O contraponto entre reflexão e emoção, o verdadeiro jogo de O Dragão, que evita tomar partido de qualquer um dos lados é dado pelos quadros que se armam para desvendar a engenharia teatral e desarmam para retratar sentimentos explodidos.


Jornal do Brasil | Rio de Janeiro (2008)

24 de julho de 2018
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