CRÍTICA
Kabul, do Amok Teatro, dirigido por Ana Teixeira, talvez a maior diretora de sua geração no Brasil, nessa profissão tão pouco exercida por mulheres, é um espetáculo de arrepiar.
Kabul, do Amok Teatro, dirigido por Ana Teixeira, talvez a maior diretora de sua geração no Brasil, nessa profissão tão pouco exercida por mulheres, é um espetáculo de arrepiar.